O apresentador e produtor Antônio Aguillar morreu na madrugada deste domingo (11), aos 94 anos, na capital paulista. Aguillar atuou por várias rádios em São Paulo e foi um dos principais idealizadores do movimento do iê iê iê, eternizado sob o nome de “Jovem Guarda”. O falecimento de Antonio Aguillar causou grande comoção nas redes sociais entre os profissionais de rádio e TV. A despedida acontecerá no Velório Jardim Avelino neste domingo, das 13h às 17h (R. Caetano Pimentel do Vabo, 74, Jd. Avelino), seguido da cremação, às 17h, no Crematório de Vila Alpina (Av. Francisco Falcone, 437, V. Alpina).
Nascido em São José do Rio Preto, em 1929, Aguillar foi para São Paulo nos anos 1950. Fotógrafo excelente trabalhou por dez anos no jornal O Estado de São Paulo. Época em que descobriu também o rádio, começando na Rádio 9 de Julho, em 1958.
Em seus programas recebeu astros nacionais e internacionais, como Rita Pavone. Amigo pessoal de Roberto Carlos, foi um dos responsáveis pela dupla que o cantor fez com Erasmo Carlos. Passou pelas principais rádios e TVs do país, como Tupi, Nacional (SP), Excelsior, Record, Gazeta, TV Paulista, TV Globo, Rádio Capital, Rádio Cultura, Tribuna, entre outras. Ele apresentava recentemente seu programa na Rádio Capital, “Jovens Tardes de Domingo”.
“Um ser inesquecível, genial e criativo sempre, além da simpatia que sempre foi sua marca. Estamos em luto.”, diz Elmo Francfort, diretor do Museu Brasileiro de Rádio e Televisão (MBRTV).
Aguillar deixou a esposa Maria Célia Santos Soares Aguillar, com quem foi casado desde 1975, e a seus filhos Débora, Gabriela, e o ator Douglas Aguillar, assim como aos amigos, colegas e fãs. A despedida acontecerá no Velório Jardim Avelino das 13h às 17h (R. Caetano Pimentel do Vabo, 74, Jd. Avelino), seguido da cremação, às 17h, no Crematório de Vila Alpina (Av. Francisco Falcone, 437, V. Alpina).